Em Taubaté, o empresário Madrigal defende o capitalismo de livre mercado.

(Foto: Alexis Gabriel Madrigal - Gestor de Politicas Públicas em Câmara Municipal de Taubaté.)

Na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, um jovem empresário têm se posicionado publicamente em defesa da livre iniciativa, para o empreendedor Alexis Madrigal são importantes as decisões que possibilitam a liberdade de entrar em um mercado e nele competir com as empresas já estabelecidas. O empresário acredita ser um dos proponentes do liberalismo econômico, e têm como referência os ensinamentos do filósofo e economista britânico Adam Smith.

Em sua sustentação o empresário aborda a defesa do livre mercado:

"Acredito em um arranjo econômico em que não há subsídios (ou empréstimos subsidiados com os impostos da população), governamentais para as empresas favoritas do governo, não há protecionismo via obstrução de importações, não há barreiras governamentais à entrada de concorrentes em qualquer setor do mercado (como ocorre em setores regulados por agências reguladoras), ninguém é impedido de empreender em qualquer área da economia, e não há altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam". — defende Alexis Madrigal

Embora tenha uma carga tributária de Primeiro Mundo, o Brasil oferece serviços de Terceiro Mundo à população. O fato contribuiu para gerar um sentimento de inquietação entre os mais jovens, por essa razão, jovens assim como o empresário Madrigal, lutam por melhores serviços públicos.

Como o governo não entrega os serviços públicos que deveria entregar em troca dos impostos pagos pela população, a popoulção se vê obrigada a recorrer à iniciativa privada para ter um atendimento de melhor qualidade na saúde, uma escola que faça jus ao nome e até para garantir o seu patrimônio, com a contratação de uma empresa de segurança particular.

O posicionamento do empresário Madrigal é um dos exemplos que pode ser seguido pelos jovens brasileiros. Como se pode ver, a tributação no Brasil é injusta e pesa no orçamento da maioria daqueles que integram o setor produtivo. Por isso, na conjuntura atual, a redução de impostos, tributos e taxas poderia ser mais vantajosa para o País do que o contrário.

Fonte: Folha Econômica